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Cidade de história e cultura, herdeira de um passado único, Lisboa está em constante movimento, entre ruelas e becos que sobem do rio até ao castelo, acompanhando o rio Tejo. Os monumentos e a arte ocupam um lugar de destaque no ADN desta cidade, que oferece um riquíssimo património arquitectónico religioso e civil com um grande número de museus, igrejas, mosteiros e palácios a visitar numa qualquer visita a Lisboa.

  1. Sé de Lisboa – Igreja Santa Maria Maior

    Também conhecida como igreja de Santa Maria Maior, a Sé é um dos mais antigos monumentos da cidade.

    A sua construção começou em 1150 (onde se erguia uma mesquita), após a conquista de Lisboa aos árabes, pelo rei D. Afonso Henriques.

    É uma mistura de estilos arquitetónicos e o resultado de sucessivas reconstruções que inclui uma janela em rosácea e duas torres sineiras ornamentam a sua fachada românica, e um claustro gótico, com duplos arcos decorados com capitéis.

  2. Ponte 25 de Abril e Cristo Rei

    O santuário do Cristo-Rei localiza-se em Almada e é bem visível de toda a frente ribeirinha de Lisboa.

    Eleva-se a 113 metros acima do mar e é constituído por um pórtico com 75 metros de altura, encimado por uma gigantesca estátua de Cristo, com mais 28 metros de altura (do escultor Francisco Franco de Sousa).

    É um dos melhores miradouros sobre Lisboa, mas foi construído com um propósito espiritual e inspirado pela estátua do Cristo-Redentor do Rio de Janeiro.

    Horário:
    Está aberto todos os dias do ano, com algumas restrições de horário nos dias de Natal e ano novo

  3. Torre de Belém

    Construída estrategicamente na margem norte do rio Tejo, entre 1514 e 1520, para defesa da barra de Lisboa, é uma das jóias da arquitectura do reinado de D. Manuel I.

    A Torre de Belém é um referente cultural e o símbolo de um país em constante diálogo com outras culturas e civilizações.

    Em 1983 foi classificada pela UNESCO como “Património Cultural de toda a Humanidade”.

    Horário:
    Outubro a Abril – 10h-17h30 (última entrada às 17h)
    Maio a Setembro – 10h-18h30 (última entrada às 18h)
    Encerra às 2ª feiras e nos dias 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio, 13 de Junho e 25 de Dezembro

  4. Mosteiro dos Jerónimos

    É uma das mais importantes construções nacionais, classificada pela UNESCO como Património Mundial.

    Apontado como a “jóia” do estilo Manuelino, os Jerónimos integram elementos arquitectónicos do gótico final e do renascimento, associando-lhe uma simbologia régia e cristã.

    Horário:
    Outubro a Abril – 10h-17h30 (ultima entrada às 17h)
    Maio a Setembro – 10h-18h30 (ultima entrada às 18h)
    Encerra às 2ª feiras e nos dias 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio e 25 de Dezembro

  5. Padrão dos Descobrimentos

    Os principais monumentos de Lisboa podem ser admirados do topo deste, situado em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses. A réplica atual, em betão e pedra, é posterior, tendo sido inaugurada em 1960.

    Olhe para baixo e veja os turistas a caminhar sobre o mundo (um mapa ilustrado no chão que mostra as rotas dos descobridores portugueses).

    Horário:
    Outubro a Fevereiro – 10h-18h (ultima entrada às 17h30)
    Março a Setembro – 10h-19h (ultima entrada às 18h30)
    Encerra às 2ª feiras de Maio a Setembro, e nos dias: 1 de Janeiro, 1 de Maio e 25 de Dezembro

  6. Aqueduto das Águas Livres

    Classificado como Monumento Nacional, o Aqueduto é uma das mais notáveis obras de sempre da engenharia hidráulica e com uma extensão de 58 Km é um dos maiores e mais complexos sistemas de abastecimento de água do Mundo.

    Horário:
    Aberto de Terça a Sábado entre as 10 e as 17h30. Encerrado aos feriados

  7. Basílica da Estrela

    A Basílica da Estrela é o próprio panteão de D. Maria I, que a mandou construir e uma das mais brilhantes realizações do Barroco tardio, com inclusão de elementos neoclássicos.

    A nossa sugestão é que subam ao Terraço da Real Basílica para que a vista do Jardim da Estrela, do castelo, do Tejo, da Lapa e da Avenida Infante Santo abaixo, com a ponte 25 de Abril lá ao longe, seja devidamente apreciada. Sem gente nem pombas por perto.

  8. Convento do Carmo

    As ruínas do Convento da Ordem do Carmo, mandado construir em 1389, ergue-se numa posição privilegiada, sobranceira ao Rossio (Praça de D. Pedro IV), e próxima ao morro do Castelo de São Jorge.

    Aquela que já foi a principal igreja gótica de Lisboa, ficou em ruínas devido ao Terramoto de 1755 e é uma das principais marcas deixadas pelo terramoto ainda visíveis na cidade.

    O convento eventualmente passou a ser uma dependência militar e actualmente as ruínas são sede do Museu Arqueológico do Carmo.

  9. Panteão Nacional – Igreja de Santa Engrácia

    Situado na zona histórica de Santa Clara, o Panteão Nacional ocupa o edifício originalmente destinado para igreja de Santa Engrácia, acolhendo os túmulos de grandes vultos da história portuguesa.

    Fundado na 2ª metade do século XVI, o edifício está classificado como Monumento Nacional e é elemento referencial no perfil da cidade e oferecendo pontos de vista privilegiados sobre a zona histórica da cidade e sobre o rio Tejo.

  10. Igreja de São Vicente de Fora

    A Igreja e Mosteiro de São Vicente de Fora constituem um dos edifícios históricos da capital Portuguesa, em honra ao santo padroeiro da cidade desde 1173: São Vicente.

    Este modelo arquitectónico viria a constituir a base das fachadas dos templos construídos nas colónias Portuguesas em África, Índia, Macau ou Brasil.

    Albergando o maior órgão de Lisboa, datado de 1765, merece também destaque a azulejaria azul e branca com cenas das fábulas de La Fontaine, presente nos claustros e dependências monásticas.

  11. Palácio Nacional da Ajuda

    O Palácio Nacional da Ajuda é um monumento nacional que foi também designado Real Paço de Nossa Senhora da Ajuda por nele ter residido a família real portuguesa.

    Como Museu, o palácio é especialmente expressivo como residência real portuguesa de uma época (século XIX) integrando várias colecções de arte.

  12. Teatro Nacional de São Carlos

    O Teatro Nacional de São Carlos é a principal Casa de Ópera de Lisboa.

    Inaugurado 1793 pela rainha D. Maria I de Portugal para substituir o Teatro Ópera do Tejo, que foi destruído no Terramoto 1755, segundo projecto do arquiteto José da Costa e Silva.

    O teatro está localizado no centro histórico de Lisboa, na zona do Chiado. No mesmo largo, em frente ao teatro, nasceu uma das mais importantes figuras da poesia portuguesa, Fernando Pessoa.