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Lisbon is Out There!

  • Para desfrutar em pleno as vistas de Lisboa (se és um apaixonado pela cidade tanto como nós, não as podes perder!!), recomendamos que visites os bares e esplanadas com as melhores vistas da cidade. Miradouros com vistas de cortar a respiração por toda a cidade. Imperdível também é o cruzeiro no rio Tejo, uma experiência sem igual. O pôr-do-sol é normalmente a melhor altura do dia para as sugestões que deixamos abaixo, assim como as noites de luz cheia.

  • A localização de Lisboa em várias colinas à beira-rio seduz qualquer um a fazer uma pausa para contemplação, tornando-a numa cidade romântica que força a abrandar o ritmo. 
Existem vários miradouros onde turisas e lisboetas se misturam para descansar. Estes locais são essenciais na vida de Lisboa e descontrair enquanto se admira a cidade é uma experiência que não dever perder. 
Muitos têm quiosques a servir refrescos, enquanto outros são simplesmente os terraços de alguns dos principais monumentos da cidade. 
Onde quer que esteja, há sempre um miradouro por perto. Estes são os dez melhores:

  • Em Lisboa há uma grande variedade de zonas verdes entre parques temáticos e recreativos, jardins, tapadas e matas. 
Seja na frente ribeirinha, no coração dos bairros históricos e antigos, nos pontos mais altos com vistas panorâmicas sobre a cidade, o rio ou na outra margem, os visitantes são sempre surpreendidos por uma mancha verde, mais ou menos cheia, para percorrer ao acaso ou seguindo percursos definidos.
A pé ou de bicicleta, sozinho ou acompanhado, seguindo diversos percursos e ciclovias devidamente sinalizadas, podemos atravessar matas e parques assim como percorrer toda a frente junto ao rio desde Belém até ao Parque das Nações.

  • Para não perderes a beleza real de Lisboa, seja de dia ou de noite, é imperdível um passeio de elétrico, de ascensor ou de elevador. Pelo traçado sinuoso das colinas da cidade ficamos a conhecer os bairros mais típicos de Lisboa, onde mora a simplicidade das conversas à janela e da roupa estendida ao sol. Deixa-te surpreender pelos contrastes desta cidade rica em diversidade.

  • Cidade de história e cultura, herdeira de um passado único, Lisboa está em constante movimento, entre ruelas e becos que sobem do rio até ao castelo, acompanhando o rio Tejo. Os monumentos e a arte ocupam um lugar de destaque no ADN desta cidade, que oferece um riquíssimo património arquitectónico religioso e civil com um grande número de museus, igrejas, mosteiros e palácios a visitar numa qualquer visita a Lisboa.

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    Park Bar

    No topo do silo automóvel da Calçada do Combro, o Park é um bar-esplanada cheio de atitude e também de altitude!
    O terraço do parque de estacionamento, com cerca de 500 m2 de área, apresenta-se desde Julho de 2013 como um jardim suspenso, pronto a receber quem gosta de desfrutar a vista da cidade, num ambiente descontraído e ao som do melhor jazz, soul e funk (cortesia do DJ Tiago Santos, da Rádio Oxigénio).


    Horário: Aberto todos os dias da semana, das 13:00 às 02:00

    Morada: Calçada do Combro, 58, 1200 – Lisboa

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    Silk Club

    O Silk Club situa-se no Chiado, oferecendo uma excelente vista panorâmica para a cidade no topo de um prédio que fica sobre a antiga Muralha Fernandina da capital portuguesa.

    Ocupando os andares superiores do edifício do Espaço Chiado, permite-nos apreciar os inúmeros monumentos e as águas do Tejo, desde o Castelo de São Jorge até à zona de Belém.


    O Silk é um espaço muito cobiçado da capital, tanto para relaxar à luz do dia como durante a noite. A experiência é exclusiva para membros do clube ou convidados.

    Horário: Terça a sábado das 22:30 às 04:00 (com última entrada até às 02.30)

    Morada: Rua da Misericórdia 14 6º andar, 1249 - 038 Lisboa

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    Terraço do Marquês

    O Terraço do Marquês não esconde no nome o seu propósito: oferecer um momento de descontração numa esplanada com vista sobre a cidade, mais exatamente o Marquês de Pombal e o Parque Eduardo VII.

    Inaugurado no final de Maio de 2014, onde antes esteve instalada a esplanada Sétimo, o Terraço do Marquês pretende ser um espaço cosmopolita, tão disponível a receber sunsets com DJs convidados como projeções de jogos de futebol ou mesmo festas temáticas.


    Horário: Domingo a quarta-feira, das 10:00 às 24:00; quinta-feira a sábado, das 10:00 às 02:00.

    Morada: Av. Sidónio Pais, 1, Parque Eduardo VII, 1190 Lisboa

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    Clube Ferroviário

    O Clube Ferroviário transformou as redondezas da Estação de Santa Apolónia num autêntico “vai e vem” de pessoas.
A panóplia de ofertas deste clube é variada. Festas temáticas, ciclos de cinema ao ar livre, concertos, DJ set, exposições, performances e outras atividades culturais estão sempre ao dispor dos visitantes.

    Dividido em dois andares, o clube possui dois bares, duas salas para espetáculos – TGV e Ferroviário – mas a verdadeira atração é o Terraço no andar de cima que nos arrebata em modo de “xeque-mate” com a sua vista sobre o Tejo e os seus bancos aproveitados de comboios e afins.


    Horário:: Quarta das 18:00 às 02:00, quinta e sexta das 18:00 às 04:00, sábado das 16:00 às 04:00, domingo das 16:00 às 02:00.

    Morada: Rua de Santa Apolónia, 59, 1100 Lisboa

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    "Cacilheiro" ride on Tagus river

    Descubra a beleza de Lisboa a partir de um ponto de vista diferente - a partir do rio Tejo! Num barco típico e confortável para o seu passeio, que é atualmente usado como um meio de transporte para muitos habitantes da margem sul da cidade. 


    Você pode desfrutar de uma vista panorâmica sobre o Parque das Nações, na parte moderna de Lisboa, onde a Expo Universal 1998 foi realizada, e o exterior do Oceanário (aquário de Lisboa). 


    Admire as vistas do Castelo de São Jorge, o Mosteiro de São Vicente e de todos os bairros da cidade, ou seja, a bonita parte sul do Bairro Alto e de Alfama. Poderá também aproveitar de maravilhosas vistas da zona de Belém, do Padrão dos Descobrimentos, que celebra o importante papel de Portugal na descoberta das Américas, e o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. Ambos classificados como Património Mundial pel UNESCO. Desfrute de inúmeras oportunidades para fotografias!

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    Zambeze

    Localizado no centro histórico de Lisboa, entre o Largo do Caldas e o Castelo de S. Jorge, o Zambeze Restaurante oferece uma vista soberba sobre a Baixa lisboeta e o Tejo.

    Instalado no último andar da antigo Mercado Chão do Loureiro, edifício agora recuperado e transformado num moderno Parque de Estacionamento Multifuncional , o Zambeze recupera a melhor tradição gastronómica beirã, recriada na sua apresentação e com a fusão surpreendente de sabores africanos. 


    A decoração ostenta diversos elementos emblemáticos da cultura portuguesa, entre os quais peças de faiança Bordallo Pinheiro, no interior, e, no exterior, dois painéis de azulejos da autoria do artista plástico Paulo Ossião. A oferta é completada por uma esplanada de 300 m2. A escolha ideal para finais de tarde, valorizando o esplêndido enquadramento, num registo cosmopolita, moderno e descontraído. 


    Horário de funcionamento: das 10h às 23h, todos os dias.

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    Jardim do Torel

    É um dos mais interessantes e desconhecidos espaços verdes da cidade. É um jardim romântico do século XIX que possui grande número de canteiros e recantos tranquilos.

    Com uma panorâmica privilegiada sobre a Avenida Liberdade e a sua encosta oeste, onde se destaca o Miradouro de São Pedro de Alcântara, abrange também uma interessante vista da Baixa e do Rio Tejo.

    Para além de alguma estatuária, o Jardim tem bancos e espreguiçadeiras para que as pessoas descansem e desfrutem o panorama e o sossego do local. Tem desde Janeiro de 2010 um café que serve vinhos, petiscos, refeições ligeiras e que tem serviço de bar.

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    Praça do Comércio e Arco da Rua Augusta

    Também conhecida como Terreiro do Paço, a Praça do Comércio é uma das mais majestosas praças de Lisboa e do Mundo com cerca de 36000m² (180m x 200m). O facto de estar situada frente ao Rio Tejo constitui o seu elemento de originalidade em relação à maioria das praças europeias.

    Classificada como Monumento Nacional, a Praça é composta por arcadas de volta inteira, cobertas de decorações medievais, e desemboca num antigo cais, recentemente recuperado, e de onde se podem desfrutar as mais incríveis vistas da cidade – seja em direcção a terra seja em direcção ao rio e à margem Sul.

    O topo do Arco da Rua Augusta oferece também uma vista panorâmica ímpar sobre a cidade de Lisboa, e pode ser visitado juntamente com o salão de abóbadas que alberga a maquinaria do relógio ali existente. Assim os visitantes conseguem uma percepção de uma das Praças mais emblemáticas da cidade construída a partir de diferentes pontos de vista.

    Horário de funcionamento:Aberto diariamente, entre as 9h e as 19h.

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    Castelo de São Jorge

    Declarado Monumento Nacional em 1910, o Castelo de São Jorge ergue-se na mais alta colina de Lisboa e foi desde muito cedo um espaço aprazível para se observar a cidade em todo o seu esplendor.

    O monumento oferece aos visitantes vários jardins e miradouros que podem ser um bom ponto de partida para um conhecimento mais profundo da cidade de Lisboa.

    Horário de funcionamento:
    09h00 – 21h00 (Mar a Out)

    09h00 – 18h00 (Nov a Fev)

    Última admissão: 30 minutos antes da hora de encerramento

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    1 - S.Pedro de Alcântara

    Este jardim no topo de uma colina virada para a do castelo permite admirar toda a Baixa até ao rio.

    
É também um dos locais mais românticos da cidade.

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    2 - Portas do Sol

    Situado perto do castelo, este terraço oferece as melhores vistas dignas de um postal ilustrado de Lisboa.

    Também daqui se podem tirar as melhores fotografias, vendo-se o rio e as cúpulas e telhados do bairro mais antigo da cidade.

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    3 - Graça

    Este parece ser o miradouro preferido dos artistas que pintam a cidade.

    
Com um quiosque e vista para o castelo, é também um ponto de encontro, misturando lisboetas e turistas.

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    4 - Senhora do Monte

    Daqui tem-se um panorama de toda a cidade, mas parece ser um local ainda pouco conhecido.

    A única companhia que se costuma ter aqui é a de um ou dois casais de namorados.

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    5 - Santa Luzia

    O mar de telhas de Alfama descendo até ao rio é o que se vê deste terraço encantador, sempre cheio de turistas a fotografar.

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    6 - Elevador Santa Justa

    Do topo deste monumento tem-se uma vista espetacular do centro da cidade.

    Ninguém que visita Lisboa deve deixar de passar por aqui, a não ser aqueles que sofrem de vertigens, pois aqui tem-se a sensação de estar a flutuar sobre a cidade.

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    7 - Padrão dos Descobrimentos

    Os principais monumentos de Lisboa podem ser admirados do topo deste, situado no local de onde partiu Vasco da Gama para a sua viagem até à Índia. 


    Olhe para baixo e veja os turistas a caminhar sobre o mundo (um mapa ilustrado no chão que mostra as rotas dos descobridores portugueses).

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    8 - Mosteiro de São Vicente de Fora

    Muita gente desconhece que do topo deste mosteiro tem-se uma vista fantástica de Lisboa.

    O Panteão Nacional encontra-se logo ao lado, e pode admirar-se também todo o bairro de Alfama e a Ponte 25 de Abril.

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    9 - Parque Eduardo VII

    A Baixa construída entre duas colinas pode ser admirada do topo deste parque que parece descer até ao rio.

    Com vista do castelo e do Tejo, é um local perfeito para fotografias.

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    10 - Santa Catarina

    O porto de Lisboa e a Ponte 25 de Abril são vistos desde este terraço, onde se pode fazer uma pausa e observar os cruzeiros a passar.

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    Jardim Zoológioco de Lisboa

    Com uma das melhores colecções de animais do mundo (cerca de 2000 animais distribuídos por cerca de 330 espécies diferentes), enquadrados em espaços cada vez mais próximos dos seus habitats naturais, o Zoo de Lisboa é um importante e atractivo espaço lúdico/ pedagógico que alia à educação uma forte componente de entretenimento e diversão.


    O parque apresenta um vasto conjunto de atracções que proporcionam aos seus visitantes, de todas as idades, momentos de lazer e diversão inesquecíveis e a recordação de um dia bem passado.

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    Parque Florestal de Monsanto

    O Parque oferece magníficas vistas sobre a capital e um encontro com uma variada vida animal e vegetal e numerosas possibilidades de lazer e desporto. Tendo sido considerado um dos 10 melhores sítios da Europa para fazer piqueniques tem uma área de cerca de 900 hectares que compõe a maior mancha verde da cidade de Lisboa.

    O parque inclui diferentes miradouros, o Centro de Ténis do Alvito e sobretudo o restaurante-miradouro de Montes-Claros, com relação visual em redor do grande lago e com o estuário do Tejo.

    A vegetação é diversificada, apesar do nítido predomínio do pinheiro manso, e entre a fauna contam-se coelhos, esquilos, pequenos mamíferos carnívoros e morcegos de ferradura, uma espécie em vias de extinção, além de aves como o pisco, o pica-pau, a águia de asa redonda, mochos e corujas. 


    Horário: Aberto 24h

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    Jardim da Estrela

    Oficialmente designado por Jardim Guerra Junqueiro, marcou a história por ser o primeiro parque “à inglesa” em Portugal.

    Os acidentes do terreno foram aproveitados para construir lagos, cascata e gruta imitando a natureza e pequenas e formosas fontes. Com vários quiosques e cafés é muito apreciado para passeios matinais e tardes em família ou com amigos.


    Horário: Todos os dias das 7h às 24h

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    Jardim do Torel

    É um dos mais interessantes e desconhecidos espaços verdes da cidade. É um jardim romântico do século XIX que possui grande número de canteiros e recantos tranquilos.

    Com uma panorâmica privilegiada sobre a Avenida Liberdade e a sua encosta oeste, onde se destaca o Miradouro de São Pedro de Alcântara, abrange também uma interessante vista da Baixa e do Rio Tejo.

    Para além de alguma estatuária, o Jardim tem bancos e espreguiçadeiras para que as pessoas descansem e desfrutem o panorama e o sossego do local. Tem desde Janeiro de 2010 um quiosque, que serve vinhos, petiscos, refeições ligeiras e que tem serviço de bar.

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    Jardim da Fundação Gulbenkian

    O Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é um dos principais espaços verdes da cidade.

    Desenhado em 1957, inclui um lago, um riacho, trilhos por entre arvoredo e mesmo um anfiteatro ao ar livre onde frequentemente locais e turistas aproveitam para passarem uma tarde diferente no coração da cidade.

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    Parque das Nações

    Os espaços ajardinados do Parque das Nações são locais de eleição, que primam por uma cuidada concepção arquitectónica. Os vários jardins que a Expo’98 ofereceu à cidade, em que a água é o tema de fundo, alinham-se ao longo do rio Tejo, na direcção ponte-nascente, e ocupam uma faixa com cerca de 400 metros.

    A sequência e os temas (Glaciar, Jardim das Ondas, Garcia da Orta) com que estão organizados permitem ao visitante tomar contacto com as várias componentes de uma bacia hidrográfica natural.


    Através de 2300 plantas de 420 espécies diferentes, o Jardim Garcia da Orta representa dez regiões do Mundo, através de plantas típicas dos ecossistemas com que os europeus tomaram contacto pela primeira vez na época dos Descobrimentos.

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    Parque Eduardo VII e Estufa Fria

    Os jardins do parque estendem-se desde do alto de uma colina até à rotunda do Marquês de Pombal, sem nunca perder de vista o rio Tejo e a Avenida de Liberdade. 


    A Estufa Fria tem um ambiente único criado por cursos de água e grutas artificiais, por entre uma luxuriante e exótica colecção de plantas.

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    Parque Natural Sintra Cascais

    Com uma área de quase 17 mil hectares, abrange as dunas do Guincho e a Serra de Sintra, numa multiplicidade de paisagens e de qualidades ambientais.


    Ao longo da costa, desfruta-se a beleza dos complexos dunares do Guincho, das altas falésias e do Cabo da Roca, ponto mais ocidental do continente europeu e de uma rica flora mediterrânica.

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    Reserva Natural do Estuário do Tejo e Mar da Palha

    Mais de 14 mil hectares de área protegida que fazem jus ao título de maior zona húmida portuguesa, sendo também uma das mais importantes da Europa. Inclui uma área de protecção total com 670ha de sapal e 1 500ha de lamas, sendo um importante lugar de passagem de aves migratórias e de peixes.

    Os flamingos concentram-se aqui em grandes bandos, sobretudo no Outono, altura em que são facilmente visíveis nas margens do rio e, ao voarem em conjunto, proporcionam espectáculos de rara beleza.

    No perímetro SW da reserva, no concelho de Alcochete existem áreas significativas de salinas, que constituem uma área importante para abrigo alimentação e reprodução de aves como o Perna-longa, o Perna-vermelha, o Perna-verde, o Maçarico-de-bico-direito, o Alfaiate, o Combatente, os Borrelhos e os Pilritos.
A reserva pode ser avistada a norte da Ponte Vasco da Gama, que une Lisboa a Alcochete através de 14 km de tabuleiro e de onde se colhem vistas magníficas.

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    Tapada das Necessidades

    Este notável espaço verde adjacente ao Palácio das Necessidades integra um dos mais antigos jardins de cactos da Europa.

    No local onde outrora a Família Real terá dado longos passeios, situa-se paredes meias com o setecentista Palácio das Necessidades. A estufa circular é uma das construções existentes que remonta a esse tempo.

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    Tapada de Mafra

    Antiga reserva real de caça, a Tapada de Mafra é composta por 819 hectares de área protegida, com uma enorme variedade de flora e fauna, entre os quais se encontram veados, javalis e raposas.

    Apenas a 35 km de Lisboa aconselhamos a marcação de uma visita guiada para melhor compreensão do espaço.

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    Oceanário

    O Oceanário de Lisboa acaba de ser votado pelo TripAdvisor new Travelers´ Choice awards for Zoos and Aquariums around the world como o melhor da Europa e segundo melhor do Mundo. Aclamado como sendo um dos principais motivos de orgulho nacional o Oceanário é um dos locais de entretenimento, cultura e lazer mais visitados em Portugal.

    A proximidade com o mundo marinho e os seus anfitriões, como as duas únicas lontras marinhas existentes na Europa, os tubarões, os deslumbrantes recifes de coral, entre tantas outras criaturas promovem uma experiência única e inesquecível.

    Horários: Aberto todos os dias

    Inverno: 10h-19h (última entrada 18h)

    Verão: 10h-20h (última entrada 19h)

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    Elevador de Santa Justa

    Do topo deste monumento tem-se uma vista espetacular do centro da cidade.

    Ninguém que visita Lisboa deve deixar de passar por aqui, a não ser aqueles que sofrem de vertigens, pois aqui tem-se a sensação de estar a flutuar sobre a cidade.

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    Elevador da Glória

    Este elevador liga a Baixa (Praça dos Restauradores) ao Bairro Alto (Jardim de São Pedro de Alcântara) e, além de ser o mais movimentado de Lisboa é também o mais acessível aos turistas, uma vez que se encontra no lado direito o miradouro de S. Pedro de Alcântara, de onde tem vistas excelentes sobre o centro de Lisboa e o Castelo de São Jorge.

    Desde Fevereiro de 2002 encontra-se classificado como Monumento Nacional e transporta cerca de 3 milhões de pessoas por ano.

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    Elevador da Bica

    Ligando o Calhariz (Rua de São Paulo) à Rua da Boavista, o Elevador da Bica está classificado como Monumento Nacional e é um dos marcos turísticos da cidade de Lisboa.

    Inaugurado em 1892, foi concebido por Raul Mesnier Ponsard com o objectivo de facilitar o dia-a-dia a quem se deslocava na cidade das “sete colinas”.

    Tem capacidade para transportar 23 pessoas, e só em 1914 passou a funcionar a electricidade.

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    Elevador do Lavra

    O mais antigo ascensor de Lisboa liga o Largo da Anunciada à Travessa do Forno do Torel.

    Zona de palácios, a colina por onde circula o elevador tem, no topo, o Jardim-Miradouro do Torel, resquício de uma antiga quinta do século XVIII, e o Campo dos Mártires da Pátria, praça desafogada com um frondoso jardim ao centro, à volta da qual se alinham diversos edifícios de arquitectura notável, como o da Faculdade de Medicina e o Palácio do Patriarcado.

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    Eléctricos

    Sendo o meio de transporte mais pitoresco da cidade, os eléctricos não se destacam apenas pelos caminhos interessantes que percorrem mas também porque são utilizados pelos lisboetas diariamente há décadas.

    Existem 5 percursos de eléctrico, dois dos quais são muito interessantes para o visitante: o 28 e o 15.

    Ambos passam pelo centro da cidade e há diversas paragens ao longo da zona histórica de Lisboa.

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    Eléctrico 28

    É talvez a atração turística mais procurada de Lisboa: Um passeio no tempo, subindo colinas e ruas medievais em eléctricos antigos que ainda fazem parte da rede de transportes públicos da cidade e passam por vários dos principais monumentos da capital.

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    Eléctrico 15-E

    O elétrico 15 é talvez menos conhecido pois é mais moderno, embora seja essencial para visitar Belém, onde estão o Centro Cultural de Belém e os monumentos aos Descobrimentos: a Torre, o mosteiro e o Padrão, assim como os irresistíveis e originais pastéis de belém (pastéis de nata).

    Este elétrico parte do Cais do Sodré.

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    Ponte 25 de Abril e Cristo Rei

    O santuário do Cristo-Rei localiza-se em Almada e é bem visível de toda a frente ribeirinha de Lisboa.

    Eleva-se a 113 metros acima do mar e é constituído por um pórtico com 75 metros de altura, encimado por uma gigantesca estátua de Cristo, com mais 28 metros de altura (do escultor Francisco Franco de Sousa). 

    É um dos melhores miradouros sobre Lisboa, mas foi construído com um propósito espiritual e inspirado pela estátua do Cristo-Redentor do Rio de Janeiro.

    Está aberto todos os dias do ano, com algumas restrições de horário nos dias de Natal e ano novo.

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    Torre de Belém

    Construída estrategicamente na margem norte do rio Tejo, entre 1514 e 1520, para defesa da barra de Lisboa, é uma das jóias da arquitectura do reinado de D. Manuel I.

    A Torre de Belém é um referente cultural e o símbolo de um país em constante diálogo com outras culturas e civilizações.

    Em 1983 foi classificada pela UNESCO como "Património Cultural de toda a Humanidade".

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    Mosteiro dos Jerónimos

    É uma das mais importantes construções nacionais, classificada pela UNESCO como Património Mundial.

    Apontado como a “jóia” do estilo Manuelino, os Jerónimos integram elementos arquitectónicos do gótico final e do renascimento, associando-lhe uma simbologia régia e cristã.


    Horário: Outubro a Abril – 10h-17h30 (ultima entrada às 17h)

    Maio a Setembro – 10h-18h30 (ultima entrada às 18h)
(encerra 2ª feira, dias 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio e 25 de Dezembro)

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    Padrão dos Descobrimentos

    Os principais monumentos de Lisboa podem ser admirados do topo deste, situado no local de onde partiu Vasco da Gama para a sua viagem até à Índia. 


    Olhe para baixo e veja os turistas a caminhar sobre o mundo (um mapa ilustrado no chão que mostra as rotas dos descobridores portugueses).

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    Aqueduto das Águas Livres

    Classificado como Monumento Nacional, o Aqueduto é uma das mais notáveis obras de sempre da engenharia hidráulica e com uma extensão de 58 Km é um dos maiores e mais complexos sistemas de abastecimento de água do Mundo.

    Horário:Ter a sáb: 10h-17h30

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    Basílica da Estrela

    A Basílica da Estrela é o próprio panteão da D. Maria I, que a mandou construir e uma das mais brilhantes realizações do Barroco tardio, com inclusão de elementos neoclássicos.

    A nossa sugestão é que subam ao Terraço da Real Basílica para que a vista do Jardim da Estrela, do castelo, do Tejo, da Lapa e da Avenida Infante Santo abaixo, com a ponte 25 de Abril lá ao longe, seja devidamente apreciada. Sem gente nem pombas por perto.

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    Convento do Carmo

    As ruínas do Convento da Ordem do Carmo, mandado construir em 1389, ergue-se numa posição privilegiada, sobranceira ao Rossio (Praça de D. Pedro IV), e próxima ao morro do Castelo de São Jorge.

    Aquela que já foi a principal igreja gótica de Lisboa, ficou em ruínas devido ao Terramoto de 1755 e é uma das principais marcas deixadas pelo terramoto ainda visíveis na cidade.

    O convento eventualmente passou a ser uma dependência militar e actualmente as ruínas são sede do Museu Arqueológico do Carmo.

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    Panteão Nacional - Igreja de Santa Engrácia

    Situado na zona histórica de Santa Clara, o Panteão Nacional ocupa o edifício originalmente destinado para igreja de Santa Engrácia, acolhendo os túmulos de grandes vultos da história portuguesa.

    Fundado na 2ª metade do século XVI, o edifício está classificado como Monumento Nacional e é elemento referencial no perfil da cidade e oferecendo pontos de vista privilegiados sobre a zona histórica da cidade e sobre o rio Tejo.


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    Igreja deSão Vicente de Fora

    A Igreja e Mosteiro de São Vicente de Fora constituem um dos edifícios históricos da capital Portuguesa, em honra ao santo padroeiro da cidade desde 1173: São Vicente.

    Este modelo arquitectónico viria a constituir a base das fachadas dos templos construídos nas colónias Portuguesas em África, Índia, Macau ou Brasil. 


    Albergando o maior órgão de Lisboa, datado de 1765, merece também destaque a azulejaria azul e branca com cenas das fábulas de La Fontaine, presente nos claustros e dependências monásticas.

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    Palácio Nacional da Ajuda

    O Palácio Nacional da Ajuda é um monumento nacional que foi também designado Real Paço de Nossa Senhora da Ajuda por nele ter residido a família real portuguesa.

    Como Museu, o palácio é especialmente expressivo como residência real portuguesa de uma época (século XIX) integrando colecções de arte datadas do século do século XV ao século XX.


    Horários: Das 10h00 às 17h30 (última entrada às 17h00)

    Encerra às 4ª feiras, 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio, 25 de dezembro.

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    Sé de Lisboa - Igreja Santa Maria Maior

    Também conhecida como igreja de Santa Maria Maior, a Sé é um dos mais antigos monumentos da cidade.

    A sua construção começou em 1150 (onde se erguia uma mesquita), após a conquista de Lisboa aos árabes, pelo rei D. Afonso Henriques.

    É uma mistura de estilos arquitetónicos e o resultado de sucessivas reconstruções que inclui uma janela em rosácea e duas torres sineiras ornamentam a sua fachada românica, e um claustro gótico, com duplos arcos decorados com capitéis. 

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    Teatro Nacional de São Carlos

    O Teatro Nacional de São Carlos é a principal Casa de Ópera de Lisboa.

    Inaugurado 1793 pela rainha D. Maria I de Portugal para substituir o Teatro Ópera do Tejo, que foi destruído no Terramoto 1755, segundo projecto do arquiteto José da Costa e Silva.

    O teatro está localizado no centro histórico de Lisboa, na zona do Chiado. No mesmo largo, em frente ao teatro, nasceu uma das mais importantes figuras da poesia portuguesa, Fernando Pessoa.